quarta-feira, 18 de julho de 2012

O vibrador pode ser um poderoso instrumento de autoconhecimento para a mulher.

Vibrador pode ser o melhor amigo da mulher, aponta pesquisa americana.

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Se quando alguém fala em vibrador você imediatamente pensa em “sacanagem”, é melhor pensar de novo. Os brinquedinhos sexuais podem proporcionar às mulheres sexo de melhor qualidade e até uma vida mais saudável, fisicamente e mentalmente. É o que mostra um estudo feito pelo Instituto Kinsey, da Universidade de Indiana, nos EUA. A pesquisa foi realizada com um grupo de 2056 mulheres com idades entre 18 e 60 anos. Destas, mais de 52% declararam já ter usado um vibrador.
De acordo com os dados do estudo, as mulheres que usam vibradores fazem mais exames ginecológicos periódicos e autoexames do que as outras. “O que o vibrador traz para as mulheres é uma coisa que não tem preço, que é o autoconhecimento. Muitas mulheres têm vergonha de se tocar, de conhecer seu corpo. E a mulher que se masturba, com ou sem vibrador, se conhece melhor e sabe quando uma secreção está alterada ou se há algo diferente em seu corpo”, defende a ginecologista e sexóloga Carolina Ambrogini, coordenadora do Projeto Afrodite, do ambulatório de sexualidade feminina da Unifesp.
O vibrador pode ser também um grande aliado da saúde psicológica. “Muitas mulheres não encontram prazer no sexo porque não aprenderam a se masturbar na puberdade. Quando uma mulher não consegue nunca atingir o orgasmo, ela sofre um baque em sua autoestima. Se sente incapaz, pensa que é frígida. Muitas vezes o que falta é uma estimulação do clitóris mais intensa. Neste caso, o vibrador é um excelente instrumento facilitador do orgasmo”, explica a psicóloga e sexóloga Dulce Barros. Com a vibração contínua dos brinquedinhos eróticos, as mulheres atingem o clímax mais rápido do que ao se masturbar com as mãos.
“Ao descobrir que sim, ela é capaz de ter orgasmos, a mulher se sente libertada, e acaba tendo uma percepção de si mesma muito diferente. A autoestima melhora milhões de vezes, e em todas as áreas: trabalho, relacionamento com amigos, família”, diz Dulce.
A paulistana Daniela conta que seu primeiro vibrador fez parte de um grande processo de melhoria sexual. “Quando terminei meu primeiro namoro sério, nosso relacionamento era praticamente assexuado. Foi então que comprei meu primeiro vibrador, e minha libido aumentou muito. Me liberei, me descobri e pude perceber do que eu gostava mesmo no sexo. Hoje sou mais confiante, consigo pedir o que quero aos meus parceiros. O sexo se tornou mais divertido e leve”.
Além de melhor amigo da mulher, o vibrador pode ser o melhor amigo do casal. O estudo do Instituto Kinsey mostra que o uso do vibrador faz com que as mulheres tenham melhor lubrificação, mais excitação e desejo. Uma das hipóteses defendidas pelos pesquisadores é que as experiências sexuais prazerosas obtidas pelo uso do vibrador levem as mulheres a sentir mais vontade de fazer sexo com um parceiro.
“A masturbação faz com que as mulheres descubram novas posições e fantasiem mais”, explica Carolina. Usar o vibrador, sozinha ou acompanhada, ajuda inclusive quando o casal vai para a cama sem nenhum acessório. “A mulher que se masturba tem mais condições de expressar para o parceiro quais tipos de estímulos funcionam para ela alcançar o orgasmo”, diz Dulce.
A carioca Carla usa vibradores há sete anos, e é defensora do uso a dois: “Acredito que o vibrador pode, sim, melhorar a vida sexual, porque traz novas sensações e pode abrir horizontes para que os parceiros se conheçam mais, conheçam melhor as reações do outro, enfim, descubram novas formas de dar e receber prazer, juntos”, conta.
Mas as mulheres não devem ser reféns dos brinquedinhos. Se a mulher só consegue ter orgasmo se masturbando com o vibrador, sozinha, e não sente prazer com um parceiro, pode ser um sinal de problema. “Com a masturbação a mulher aprende como desenvolver o orgasmo, e deve usar este conhecimento a seu favor, explicando para o parceiro como ele pode ajudá-la a ter prazer. A capacidade de sentir prazer é dela, e não do vibrador”, encerra Dulce.

Faça com que a hora H dure mais

Truques para prolongar a ereção do parceiro aumentam o prazer da relação


Se você gostaria que o momento entre quatro paredes durasse mais, mas o parceiro não consegue acompanhar o seu ritmo, talvez seja o momento de apimentar a relação e dar uma ajudinha para prolongar a ereção dele.
Um estudo internacional apresentado no Congresso Anual da Associação Europeia de Urologia (EAU), em 2009, revelou que uma relação sexual satisfatória para ambas as partes deve durar de 7 a 13 minutos. A pesquisa comprovou ainda que o tempo entre uma transa e outra para os homens saudáveis não deve ultrapassar os 10 minutos.
Aqueles que estão fora desse padrão provavelmente estão com problemas. E o resultado, em geral, é a insatisfação da mulher (que não possui tempo suficiente para chegar ao clímax) e a queda da autoestima do homem. Os motivos para o distúrbio variam: ele pode estar relacionado à ejaculação precoce, ansiedade, erro na escolha do preservativo ou até mesmo a pressão para satisfazer a parceira.
Nesse contexto, a participação da companheira para ajudar a resolver o problema é fundamental. Confira os métodos que você pode usar para fazer com que a hora H dure mais.

Método Kegel

Esse é um método que pode ser praticado a dois, tornando o processo muito mais prazeroso. Trata-se de uma técnica que ensina a controlar os orgasmos e aumentar a intensidade do clímax por meio do fortalecimento do períneo, região que fica entre o escroto e o ânus.

 

Para colocá-la em prática, o primeiro passo é o exercício muscular da região. Peça a ele que contraia os músculos e mantenha o esforço por 10 segundos, relaxando em seguida. Com algumas repetições, a tendência é que o tecido fique cada vez mais fortalecido.
Nesse momento, é hora de praticar a segunda etapa. Durante a relação sexual, quando ambos estiverem chegando lá, é possível experimentar se a técnica está funcionando. Quando o momento da ejaculação estiver próximo, ele deverá contê-la. Você vai ajudar na tarefa segurando o pênis na região logo abaixo da cabeça, com o dedão e o indicador. Aperte com intensidade e a pressão vai fazer com que a sensação do orgasmo perca força.
É possível que a ereção também diminua, mas ninguém precisa se preocupar. Com o estímulo certo, ela voltará ao estado anterior rapidamente.

 

Combata a ejaculação precoce

A ejaculação precoce corresponde a pelo menos metade das queixas dos homens que procuram consultórios especializados para conseguir controlar a sensação. Apesar de não haver um diagnóstico preciso, é fácil perceber o que está acontecendo.
Os pacientes desse transtorno possuem relações curtas, que não condizem com o tempo necessário para a parceira chegar ao clímax. Procurar um médico é fundamental para encontrar o tratamento adequado, já que o problema varia conforme a idade, experiência na cama, fatores psicológicos, stress e uso de remédios controlados.
A companheira tem um papel fundamental na evolução do diagnóstico. É ela quem vai estimular o uso de soluções que foram desenvolvidas para ajudar a controlar a ereção tirando as pressões psicológicas que eles possam ter.
Um exemplo é o anel peniano, que foi criado para controlar o fluxo de sangue do pênis para que a ejaculação demore mais. Há ainda capas e bombas penianas, que auxiliam o homem a retardar a ejaculação por meio de exercícios regulares e estimulação da circulação na região.
Outro exemplo é o gel retardador de ejaculação, que possui ativos que agem no órgão para ajudar o paciente a controlar a ereção.
Se esses métodos não tiverem o efeito desejado, não é preciso se preocupar. Há medicamentos e técnicas clínicas para resolver o transtorno.

Pequenos truques para a hora H

Quando você notar que o seu parceiro está chegando lá, mas você precisa de mais tempo para alcançá-lo, é possível usar truques simples que farão com que ele perca o foco e controle a ereção.
Um exemplo é prestar atenção à respiração. Peça para que ele inspire profundamente pelo abdome. Dessa forma, ele vai relaxar, diminuindo a tensão sexual.
Outra dica é dar uma pausa e mudar a posição. Especialistas afirmam que a posição de missionário, em que o homem fica por baixo, é a mais indicada para controlar a ejaculação. No entanto, a eficácia desse dado tende a variar. Isso porque alguns parceiros ficam ainda mais excitados ao ver a mulher no comando, gerando o efeito inverso ao desejado.
Uma alternativa de melhorar a qualidade da ereção também diz respeito à rotina sexual dele. O conselho é poupar ejaculações, que diminuem a energia vital e o desejo de penetração. Assim, ficar dois ou três dias sem chegar ao orgasmo tende a melhorar o sexo com a parceira.

Alho, sim!

O vilão do bom hálito pode, sim, ser muito útil na hora do sexo. Mantê-lo no cardápio elimina a obstrução dos vasos, melhorando a circulação e, consequentemente, a ereção.
E não é apenas para os homens que ele traz benefícios. Nas mulheres, o tempero também melhora a lubrificação.

Aposte nas frutas

Estudos recentes comprovaram que aromas e texturas de algumas frutas doces são, de fato, afrodisíacos. Isso porque elas têm impacto sobre o organismo, causando sensações que aumentam a circulação sanguínea, o prazer, o tempo de ereção e a lubrificação feminina.
Vale ir além do morango: a baunilha também desperta sensações, assim como a banana, que é rica em magnésio e, por esse motivo, favorece a vasodilatação e o desempenho sexual, além de produzir serotonina, o hormônio da felicidade.

Alimentação para embalar o apetite sexual

As pesquisas comprovam que certos conselhos vindos de suas amigas podem realmente funcionar. Comer gengibre, por exemplo, é um deles. O alimento é um estimulante natural para a ereção e pode fazer parte de receitas ou ser mascado puro.
Alguns vilões da dieta saudável são absolvidos entre quatro paredes. O café, por exemplo, tem ação estimulante graças à cafeína, mas deve ser consumido com moderação principalmente por pessoas hipertensas.
O chocolate também é uma alternativa. Além de saboroso, ele aumenta a produção de serotonina, que proporciona prazer e felicidade.

Cremes pró-ereção

Os sexy shops não estão alheios aos transtornos que acontecem entre quatro paredes. Para ajudar as mulheres a ter relações mais duradouras (e prazerosas), eles oferecem diversas opções para que os companheiros possam controlar as ereções.
Um exemplo são os cremes e géis que podem ser aplicados na ponta do pênis antes da transa para que ela dure mais. Eles possuem em sua composição substâncias que tiram um pouco da sensibilidade da região, sensação causada também pela camisinha.
O ponto negativo é que algumas versões podem causar alergias na parceira.

Preservativo certo

O uso do preservativo, além de evitar a transmissão de doenças, também pode ser um aliado ao controle da ereção. Isso porque ele diminui a sensibilidade do pênis por meio de substâncias que retardam o clímax, como a benzocaína. Assim, fica mais fácil prolongar o tempo até a ejaculação.

Método “para e começa”

A técnica tem como objetivo tirar as pressões psicológicas que envolvem agradar à parceira e manter um ótimo desempenho na cama. O método “para e começa” estimula a masturbação masculina para que ele conheça melhor suas sensações e seu corpo. Quando o clímax se aproxima, a orientação é de interromper o ato, controlando-o, e só depois retomar a estimulação.
O mais importante, no entanto, é manter a comunicação entre o casal em alta. Só assim, com confiança e sem cobranças, os problemas na cama podem ser solucionados.
E não se esqueça de cumprir a sua parte: massagens e outras brincadeiras fazem toda a diferença entre quatro paredes.

A dica de hoje é dormir sem calcinha!

A dica de hoje é dormir sem calcinha!


Sol, calor, rapazes sem camisa, diversidade de sorvetes… O verão traz coisas maravilhosas, mas é legal ficar atenta a alguns probleminhas que podem surgir também.
Ficar com o biquíni molhado o dia todo e usar calça jeans muito apertada no calorão, somados a lavar a calcinha no chuveiro e deixar secando no box, podem trazer uma doença muito chatinha: a candidíase.
Coceira, corrimento branco, ardor na hora de fazer xixi, inchaço e uma dorzinha muito incômoda são os principais sintomas da candidíase.
Porém, ao contrário do que algumas garotas pensam, não se trata de uma DST (doença sexualmente transmissível).
A candidíase é causada pelo excesso de um fungo microscópico, o Candida albicans, na vagina. Esse fungo em quantidade reduzida não causa mal algum. Porém, os hábitos listados acima, entre outros, podem fazer com que esse fungo se prolifere além da conta, desequilibrando a flora vaginal e causando a candidíase.
Então, para evitar se coçar horrores e passar por maus bocados, faça tudo para não ficar com candidíase. Segure essas dicas:
*Não fique horas com o biquíni molhado. Será uma festa para os fungos!
*Evite usar protetores diários de calcinha. Eles deixam o local abafado…
*Use roupas íntimas de algodão (elas favorecem a ventilação).
*Não deixe as toalhas e as calcinhas secando no banheiro. Deixe tudo no sol para acabar com os fungos!
*Evite fazer duchas vaginais repetidas vezes. Não precisa lavar tanto assim, menina! Em excesso, as duchas são prejudiciais porque desequilibram a flora de microorganismos da vagina.
*Durma sem calcinha. Isso mesmo! A região ficará super ventilada, evitando assim a proliferação desses fungos impertinentes!
Se algum dos sintomas aparecerem, procure um ginecologista. Ele vai receitar uma pomada e/ou um remédio e você vai ficar boa rapidinho! Mas, de qualquer maneira, é melhor prevenir do que remediar.